Mulher tenta se proteger em pavilhão de igreja e é assassinada por ex-marido

Um crime bárbaro ocorreu no último dia 18 no oeste do Paraná, especificamente no município de Corbélia, após um homem atropelar e depois assassinar a tiros sua ex-esposa, Elza Formighieri Morschheiser, de 66 anos.Os dois haviam se separado em novembro de 2018, após 40 anos anos de casamento. O homem, de 74 anos, não havia aceitado a separação e agredido Elza, que por sua vez registrou um boletim de ocorrência por injúria, ameaça e agressão na delegacia
Apesar da justiça ter concedido para Elza uma medida protetiva contra ele, impedindo legalmente sua aproximação, o homem decidiu dar fim à vida dos dois, atropelando a ex-esposa enquanto ela andava de bicicleta a caminho do trabalho em uma rua do município.Depois de ser atropelada, Elza ainda tentou buscar proteção no pavilhão da igreja matriz de Corbélia, mas o agressor a perseguiu e lhe deu vários tiros com um revólver, matando a vítima. Em seguida ele se suicidou no mesmo local.Ela correu aproximadamente 50 metros. Aí, ele perseguiu a vítima com um revólver calibre 38 e efetuou vários disparos. Depois, recarregou a arma, e efetuou mais três”, disse o delegado Fabiano Nascimento, que investigou o caso, segundo informações do G1.

Muçulmanos querem construir nova mesquita no Monte do Templo, em Jerusalém

Como se já não bastasse o Monte do Templo ser o território mais disputado do mundo há séculos, os muçulmanos resolveram adicionar mais tensão à região, ao querer construir uma nova mesquita em um dos portões do local.

Desde 1967, após a Guerra dos Seis Dias, quando Israel conquistou a parte Leste de Jerusalém e abriu mão da administração do Monte Moriá, também conhecido como Monte do Templo, os muçulmanos reivindicam o domínio sobre o local.

Localizado na Cidade Velha de Jerusalém, o local onde foi construído o Templo de Salomão, conforme descrito pelo Antigo Testamento, é de grande importância para judeus, cristãos e muçulmanos, mas nenhum dos fiéis das três religiões podem realizar orações ou quaisquer atos religiosos no lugar.

Essa decisão foi fruto de um acordo que visou estabelecer a paz na região considerada sagrada, e assim tem se mantido desde então. Entretanto, no último dia 22 palestinos abriram as estruturas da Porta Dourada, um dos oito portões que controlam o acesso ao Monte.

A intenção deles, segundo informações do Guiame, é construir uma nova mesquita no local. Por conta disso, protestos foram realizados no dia 24 e dois representantes do Waqf islâmico, entidade encarregada de administrar os edifícios muçulmanos no Monte do Templo, foram levados presos.

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